sábado, 31 de outubro de 2009

Só mais um sonho...


Todos nós temos sonhos. Sonhos que queremos realizar, sonhos que sabemos que nunca vão acontecer, sonhos que nos perseguem, sonhos aparentemente simples, mas muito importantes. É saudável sonhar, mesmo sabendo que é impossível realizar.
Quais são os seus sonhos? Às vezes, eles podem parecer tão estúpidos, mas significam algo para a gente. Por exemplo, minha irmã queria lavar roupa em Nova Iorque de madrugada, que nem nos filmes. É, eu sei, bem estranho. Não é só ela quem tem esses sonhos loucos, todo mundo tem.
Sonhos nos fazem viver, não venha dizer que você não sonha com nada, pois você está mentindo ou não quer viver. São os sonhos que nos dão um motivo de vida, serão poucos momento que olharemos para o nada e diremos: "Agora, não desejo nada, nada além do que já tenho". Vamos encarar a verdade, podemos até gostar do que já temos, mas sempre queremos mais. À medida que realizamos sonhos, esses passam a ser antigos e os substituímos por um novo. Aí que está a beleza de sonhar, é uma constante metamorfose do mundo imaginário que pode se transformar em real.
Não sei vocês, mas eu não gosta do que é constante, por isso é bom variar de vez em quando :D

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Começo Clichê

Começar um blog não é fácil. Nunca sabe-se ao certo se alguém vai ler o que você escreve, ou se vai ser simplesmente ignorada. Só é sabido que você pode desabafar, escrever sobre um mundo fictício, guardar suas lembranças, compartilhar seus medos e suas dores.
Talvez um dia você terá espectadores, talvez não. Mas são motivos maiores do que esse que te fazem criar algo tão público.
Eu já tive um blog, mas com objetivos diferentes e infantis. Nos últimos anos estava pensando em criar outro. Assim eu poderia colocar o que escreve e quem sabe até poderia receber críticas. No entanto, foi uma matéria da revista Capricho que me fez criar forçar para, finalmente, criar meu blog.
A matéria falava de autossabotagem, o que eu sei fazer muito bem. Mas foi há algumas semanas que percebi que isso já estava bem presente na minha vida, pois uma amiga disse que eu era auto destrutiva. O que, claro, me assustou. Não pensei que era tão visível. E se ela e outras pessoas perceberam isso, é porque já está muito presente na minha vida, muito presente em mim. Enfim, a pessoa que escreveu a matéria sugeriu que quem se identificava com a autossabotagem (e como eu me identifico) poderia fazer diversas coisas para reverter o quadro, e uma delas era criar uma página na web.
Aqui está. Pode ser patético, mas agradeço a Capricho.